O sol resplandece no céu. As árvores, poucas, mas lindas, balançam suas folhas com a doce brisa que sopra no ar. Recostados numa mureta, dois amantes se beijam. É um beijo sincero, apaixonado.
As andorinhas voam em bando. Sinal de chuva. Que cai, apesar do sol presente. Um arco-íris invade a paisagem.
O pai chega em casa depois de um árduo, mas prazeroso, dia de trabalho. Sua filha pula em seus braços e o beija por um longo minuto. Depois, eles brincam muito. A mãe, feliz, só os observa.
Do outro lado da rua, quatro amigos tomam uma cervejinha. Discutem futebol, contam piadas, falam de mulher. Um deles está apaixonado pela garota que conhecera na véspera. Todos brincam com a paixão do amigo. O bom-humor impera.
A criança chuta a bola. É gol. “Manhê, fiz sete gols hoje!!”. A outra criança bate bafo com seus primos. Ele é o melhor e “rapela” todo mundo. Que alegria!
Ao cair a noite, os boêmios saem à rua. Muitos trabalham de dia. Dormem pouco, mas aproveitam a noite. Outros, nem isso, vivem à noite (e, em alguns casos, da noite). Um chega com o cavaco, o outro com o pandeiro. Logo, estão cantando, felizes da vida. “Garçom, desce mais uma!”.
O carnaval está aí. Gente que sofre o ano todo será rei por três dias. Na quarta-feira, tudo acaba. Mas a lembrança segue por todo o ano.
Um sorriso. É o suficiente para alegrar quem, por algum momento, esteve triste.
Risos, sempre sinceros, nunca sarcásticos, irônicos. Choros, sempre de emoção e alegria, nunca de dor. Solidariedade sempre na boa intenção, nunca por interesse. Amor, em todas as instâncias da vida.
Não sobreviva, viva...
As andorinhas voam em bando. Sinal de chuva. Que cai, apesar do sol presente. Um arco-íris invade a paisagem.
O pai chega em casa depois de um árduo, mas prazeroso, dia de trabalho. Sua filha pula em seus braços e o beija por um longo minuto. Depois, eles brincam muito. A mãe, feliz, só os observa.
Do outro lado da rua, quatro amigos tomam uma cervejinha. Discutem futebol, contam piadas, falam de mulher. Um deles está apaixonado pela garota que conhecera na véspera. Todos brincam com a paixão do amigo. O bom-humor impera.
A criança chuta a bola. É gol. “Manhê, fiz sete gols hoje!!”. A outra criança bate bafo com seus primos. Ele é o melhor e “rapela” todo mundo. Que alegria!
Ao cair a noite, os boêmios saem à rua. Muitos trabalham de dia. Dormem pouco, mas aproveitam a noite. Outros, nem isso, vivem à noite (e, em alguns casos, da noite). Um chega com o cavaco, o outro com o pandeiro. Logo, estão cantando, felizes da vida. “Garçom, desce mais uma!”.
O carnaval está aí. Gente que sofre o ano todo será rei por três dias. Na quarta-feira, tudo acaba. Mas a lembrança segue por todo o ano.
Um sorriso. É o suficiente para alegrar quem, por algum momento, esteve triste.
Risos, sempre sinceros, nunca sarcásticos, irônicos. Choros, sempre de emoção e alegria, nunca de dor. Solidariedade sempre na boa intenção, nunca por interesse. Amor, em todas as instâncias da vida.
Não sobreviva, viva...
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