Quando em seus olhos vi tristeza
Senti também a dor, triste dor
Vejo que perdeste a esperança de ter o amor que era seu
Este amor feneceu, nunca mais reviveu
Sei que a razão do seu viver, perdeu
E um sentimento de ilusão no coração...
Deixa para um novo dia
Sorria, será melhor
Bem melhor será se voltar a sorrir...
(morna rasgada que virou samba a partir da melodia do Bigode)
quarta-feira, maio 06, 2009
Menino de ouro
Como prova de amizade
Este samba é pra você
Quem é bom, a gente sabe
Traz no peito a cordialidade
A lealdade e o proceder
Continue guardando contigo
A simplicidade que é um tesouro
Ao viver ao seu lado
Sei que se trata de um menino de ouro
Ter um amigo assim é algo valioso
É difícil encontrar
Um ser de luz tão caridoso
Simples como o vento
Leal como o próprio juramento
A fraternidade em forma humana
Cuja bondade, do peito emana
(samba para Martinho)
Este samba é pra você
Quem é bom, a gente sabe
Traz no peito a cordialidade
A lealdade e o proceder
Continue guardando contigo
A simplicidade que é um tesouro
Ao viver ao seu lado
Sei que se trata de um menino de ouro
Ter um amigo assim é algo valioso
É difícil encontrar
Um ser de luz tão caridoso
Simples como o vento
Leal como o próprio juramento
A fraternidade em forma humana
Cuja bondade, do peito emana
(samba para Martinho)
Cadência do meu samba
Luz da inspiração
Carinho, amor e paixão
Melodia da minha canção
És tu, o esplendor do verão
Rima de minha poesia
Que enche de encanto meu viver
És a cadência do meu samba
Um requinte de prazer
Flor de meu jardim
Aroma de um doce jasmim
És a mais perfeita sintonia
De ternura e fantasia
Carinho, amor e paixão
Melodia da minha canção
És tu, o esplendor do verão
Rima de minha poesia
Que enche de encanto meu viver
És a cadência do meu samba
Um requinte de prazer
Flor de meu jardim
Aroma de um doce jasmim
És a mais perfeita sintonia
De ternura e fantasia
Escola de bambas
É banalidade
Dizer que na Portela o samba não tem vaidade
É lá, em Oswaldo Cruz
Que a poesia seduz
E com o samba, o compositor atinge a luz
Escola de bambas
Portela, tens o nome gravado na história
E no Carnaval, não há quem tenha mais glória
Não dá para jogar o jogo da vida
Se não existir minha Portela querida
É ali que a felicidade faz morada
Portela, minha escola amada
Dizer que na Portela o samba não tem vaidade
É lá, em Oswaldo Cruz
Que a poesia seduz
E com o samba, o compositor atinge a luz
Escola de bambas
Portela, tens o nome gravado na história
E no Carnaval, não há quem tenha mais glória
Não dá para jogar o jogo da vida
Se não existir minha Portela querida
É ali que a felicidade faz morada
Portela, minha escola amada
Rei sem realeza
Como te esquecer?
Se a luz que irradia de seus olhos acende o fogo dentro de meu coração?
Como deixar esse amor morrer?
Se ele arde, como brasa incandescente, alimentando esta paixão?
Como pedir para o coração deixar de palpitar?
Se seu compasso é marcado pelo fulgor de sua beleza
Como proceder diante de você?
Se cada vez que te vejo sinto-me como um rei sem a sua realeza?
Como não te desejar?
Se a tua formosura me cativa e me faz tua presença ansiar?
Como não escrever versos, para te louvar?
Se és pura poesia soprada no ar?
Se a luz que irradia de seus olhos acende o fogo dentro de meu coração?
Como deixar esse amor morrer?
Se ele arde, como brasa incandescente, alimentando esta paixão?
Como pedir para o coração deixar de palpitar?
Se seu compasso é marcado pelo fulgor de sua beleza
Como proceder diante de você?
Se cada vez que te vejo sinto-me como um rei sem a sua realeza?
Como não te desejar?
Se a tua formosura me cativa e me faz tua presença ansiar?
Como não escrever versos, para te louvar?
Se és pura poesia soprada no ar?
Lembranças
Lembro-me sempre
Mesmo quando já não tenho forças
Mesmo quando já não tenho ânimo
Mesmo quando desejei esquecer
Lembro-me de você
Lembro-me sempre
Mesmo quando a dor já está para ser esquecida
Mesmo quando a paixão já está diminuída
Mesmo que já não queira mais
Lembro-me de seus carinhos
Carinhos que só você faz
Lembro-me sempre
Do tanto que amei
O tanto que tentei conquistar
Seu coração para contigo brincar
De tanto me lembrar de ti
Minh’alma até sorri
Mas logo me lembro que neste baile
Já me deste a despedida
E a folha caída da esperança
Novamente está a voar
Sem destino, a vagar
Até um novo amor encontrar
Mesmo quando já não tenho forças
Mesmo quando já não tenho ânimo
Mesmo quando desejei esquecer
Lembro-me de você
Lembro-me sempre
Mesmo quando a dor já está para ser esquecida
Mesmo quando a paixão já está diminuída
Mesmo que já não queira mais
Lembro-me de seus carinhos
Carinhos que só você faz
Lembro-me sempre
Do tanto que amei
O tanto que tentei conquistar
Seu coração para contigo brincar
De tanto me lembrar de ti
Minh’alma até sorri
Mas logo me lembro que neste baile
Já me deste a despedida
E a folha caída da esperança
Novamente está a voar
Sem destino, a vagar
Até um novo amor encontrar
Ser humano é ser sambista
Ser humano é ser sambista
A ele, o amor é inerente
O samba nos ensina a ser gente
Todos podem cantar
Todos podem sambar
Até o dia clarear
E se você quiser versar
Tem que saber improvisar
Para não escorregar
Venha sentir este ritmo quente
O samba nos ensina a ser gente
A ele, o amor é inerente
O samba nos ensina a ser gente
Todos podem cantar
Todos podem sambar
Até o dia clarear
E se você quiser versar
Tem que saber improvisar
Para não escorregar
Venha sentir este ritmo quente
O samba nos ensina a ser gente
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