segunda-feira, julho 27, 2009

Plangente

Meus versos plangentes saem caprichosos da minha imaginação
Ritmados no compasso da sua sofreguidão
Porque choras tanto em forma de poesia?
Porque vertes tantas lágrimas e se esquece da alegria?
É porque o amor é assim mesmo, não cabe filosofia

Já te vi se acabando em prantos
Chorando pelos cantos
Despida de felicidade
Chora que a tristeza vai embora
Chora e abandona esta dor agora
E não sinta deste dissabor, saudade

quinta-feira, julho 23, 2009

Não tem o que escrever, fica viajando...

E lá vou eu. Brincando com as palavras, minhas fiéis companheiras em todos os momentos da vida. Quando estou triste, escrevo meus desabafos e minhas poesias, que invariavelmente viram samba depois. Quando estou feliz não é muito diferente, apensa troco as palavras: saem aquelas carregadas de melancolia, entram essas repletas de alegria.

Gosto de brincar de rima, me anima bastante. Gosto de prosear, de versar, de soltar as palavras no ar. Gosto de encher o papel de palavras mesmo quando começo a escrever sem ter nenhuma idéia sobre o que falar. Como agora. E se pra quem ler isso, nada tiver sentido... O que tem sentido?